quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Hmmmm... sei lá, sabe?

Olha, vi noutro dia Vicky Cristina Barcelona, do Woody Allen, e se não tivesse visto faria pouca diferença.


Trata-se, no fim das contas, de amor a três, nada além. Desde priscas eras que se filma o amor equilibrado em trios. Deve impressionar os americanos, aqueles fundamentalistas cristãos, e gente hollywoodizada como o Sr. Rubens Ewald Filho, um bobão de identidade e CPF. Porque é uma bobagem só, filme de verão mesmo, todinho previsível: a certinha acaba doidona, a doidona continua na dela, a maluca de pedra é pirada na vera. Tudo arrastadim, arrastadim.

Não acho que o Woody Allen esteja velho nem decadente, só acho que ele fez um filme bobo.

Agora, as moças estão lindas, maravilhosas em roupinhas de verão, as cores da fotografia são belíssimas, Barcelona brilha -- não reconheci quase nada, só mesmo o Montjuic -- também, não visito há 30 anos.

Mas a diferença, pra valer mesmo, de verdade, de curtir adoidado, de voltar cena para olhar melhor -- é o Bardem. Homem LINDO! Como pode ser o mesmo de No country for old men, aquele monstro? Baita ator. E bonito demaaaaaaaaais!

Espero que não bata na mulher!

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