É que em novembro, usando os dados do Unicef, o Fundo de População da ONU anunciou em seu informe anual que o Brasil ocupa o terceiro pior índice de mortalidade infantil da América do Sul — “para 1.000 crianças nascidas vivas, morrem 23”, afirmava o documento — à frente apenas de Bolívia, com 45 mortes, e Paraguai, com 32. O Brasil, na realidade, já tinha reduzido esse índice para 20,4 em 2006. É inaceitável, mas houve melhora, certo? O índice é 65% menor que em 1986 (58,5 casos por 100 mil nascidos vivos). O Brasil, inclusive, vai atingir a Meta do Milênio da ONU relativa à mortalidade infantil em 2012, três anos antes da data-limite (2015). A nota diz: "O mal, entretanto, já estava feito: toda a mídia divulgou com estardalhaço os dados do Unicef". Vamos dar matéria maior sobre isso na edição de janeiro, que foi hoje para a gráfica.
Então, não sei. Será que o IDH recorre a números acurados? Não quero defender os números brasileiros, vocês sabem disso, né? Mas tenho dúvida...
Agora, por caridade, não caiam na esparrela da PIG de que o Ministério da Saúde falseia números, ok? Isso valia na ditadura, que escondeu até uma epidemia de
3 comentários:
Mari, vc esqueceu a epidemia de meningite nos idos dos 70, que só foi admitida quando já tinham morrido mais de cem pessoas.
Qto à Uni*cef, ha-ha-ha. Aquilo é um cabide de empregos, pior do que o M*E*C.
Já votei na surpresa do ano!
esqueci nao. eu troquei!
Mas teve tb uma de polio, só que um pouco mais tarde, acho. E foi devidamente escondida!
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