... e imitei o Truda.
Quando morava na Ruy Barbosa, o choque era diário ao acordar e dar de cara com essa pedra enorme, que da janela parecia bem mais próxima.
Antes, do terraço da casa da Goytacazes, tínhamos mais ou menos essa vista (um pouco mais para a esquerda): num dia de show aéreo, Marco viu os óculos de um piloto da Esquadrilha da Fumaça. Eu não vi, só ficava fazendo "ahhh", "ohhh", "meu deus"...
Agora, moro bem depois dessa curva, e subindo uma ladeira...
... perto dessa belezura toda.
Após muitos anos de paisagens deslumbrantes, não tenho mais vista da janela de casa, mas sei que o Rio continua assim:
(Todas as fotos são do Marco, menos a segunda, que "surrupiei" do photobucket do "Zeh" -- foi essa a identificação que achei; reúne uma belíssima coleção de imagens do Aterro do Flamengo.)
***
Antes que a Vera estranhe: não moro mais no terceiro andar, que da varanda tinha uma bela vista da Zona Norte (víamos o Maracanã, o Morro da Mangueira, a igreja da Penha, até a Baixada em dias claros); por causa do barulho na praça, mudamos para o térreo, nos fundos! Nossa vista agora é um muro, uma mangueira enorme, algumas bananeiras, um bambuzal e o céu...
2 comentários:
Pelo menos tem o céu e plantas. Deve ter passarinho também, não?
Admirá-los e´um passatempo glorioso.
Olha, tem tanto passarinho, mas tanto, e alguns de canto bem estranho, que chego a xingá-los quando me acordam! :-)))))
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