Ministro repreendido por Dilma foi de brigada que lutou no Araguaia
Roberto Schmidt/AFP (FSP) |
Nomeado para o primeiro escalão de um governo que se diz disposto a construir narrativa oficial sobre as mortes e desaparecimentos na ditadura, Elito assumiu o cargo na segunda-feira se posicionando contra a criação da Comissão da Verdade e dizendo que os desaparecidos são um "fato histórico" do qual "nós não temos que nos envergonhar ou vangloriar".
A declaração deu origem a um pedido de explicações da presidente e ex-guerrilheira Dilma Rousseff e criou mal-estar no governo. Dilma aceitou a alegação de que ele teria sido mal interpretado.
Procurado pela Folha, Elito não esclareceu se atuou ou não no combate à guerrilha.
Continua aqui. (via @safiratt)
***
A matéria saiu na sexta, Joselito só desmentiu no sábado. Custava esperar pra publicar? Mas publica sem ouvir a fonte. O desmentido sempre tem pouco ou nenhum impacto. Folha se distancia cada vez mais do jornalismo.
Um comentário:
Tá explicado.....
Pagu
Postar um comentário