segunda-feira, 12 de julho de 2010

Caso Bruno: puro nonsense

A Ana diz que o "roteiro" do caso Bruno é uma mistura das tramas de Criminal Minds (partes do corpo da vítima jogadas aos cães, o restante concretado, meu deus...), CSI (sangue no carro e no sítio, pesquisa no laptop da vítima) e Law & Order: Special Victims Unit. Esta, para mim, seria a parte menos horripilante de desenvolver. O que diria a Cabot (ok, a promotora não é mais a Cabot, é a Greylek, but still) de haver um mesmo advogado para todos os principais suspeitos? Como conseguir a delação premiada de um deles? É um absurdo tão grande como o crime em si. Nenhum juiz americano permitiria.

Permitirão os nossos?

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