Para os que ficaram tristes, o Nassif tem um post sobre o fim do Jornal do Brasil. Há vários depoimentos, mas Luiz Gonzaga da Silva publicou o melhor: a carta de Jorge Antonio Barros à condessa Pereira Carneiro.
Fiquei arrasada. Achei melhor mesmo acabar com essa vergonha que o Tanure bota na rua. Como JAB, odiei aquele formato berliner, ofensa ao melhor design de jornal do mundo inteiro. E me ofende que o jornal dos maiores nomes da imprensa brasileira, ao lado do Correio da Manhã, seja feito agora por gente despreparada. Mas a morte daquele JB que ele descreve foi uma perda irreparável pra mim e pro país. Não tenho mais jornal pra ler e o país ficou entregue ao PiG. Nem afirmo que o JB não pudesse vir a namorar o golpismo, mas seus leitores certamente protestariam ~~ quem não se lembra do que ocorreu quando a D. Maria Maluf "comprou" o jornal? Foram milhares de assinaturas canceladas no ato, e os cartolas voltaram atrás!!!
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