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Acabo de ler o seguinte no Azenha:
Do Valor Econômico: O Vox Populi permanece impedido de divulgar sua pesquisa mais recente referente às eleições presidenciais. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, o julgamento relativo à suspensão da pesquisa não tem data marcada. No mercado financeiro, falava-se ontem que resultados não registrados do instituto apontavam que a diferença entre Dilma e Serra já chegava a 16 pontos percentuais: 46% para a petista contra 30% do tucano.
PS do Viomundo: A proibição foi pelo fato de o instituto não ter incluído o nome do candidato Plínio de Arruda Sampaio, do PSOL, nos questionários.
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Gostaram do programa eleitoral da Dilma? Não ameeeei, mas gostei de alguma coisa -- ela falando de vestido branco estava ótima -- , e deve melhorar. O do Serra foi bom: ele conseguiu sorrir um pouco sem "alarmar" (o verbo é da Economist, não meu).
Agora, chorei com o jingle longo. Muito emocionante. No campo oposto, o programa de rádio do Serra causa revolta porque um personagem meio que imita a voz do Lula.
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Piada que rola: qual a difereça entre Serra e Neymar? Nenhuma. Ambos não disputarão o segundo turno.
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Tá ficando gostosa essa onda!
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Revi o vídeo agora e não é que eu amei? Cara, fico muito nervosa e nem reparo direito nas coisas. Foi muito bom!
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Interessante um texto de Marcos Coimbra (é, aquele) no Correio Brasiliense.
Dois tipos de pessoas ficam inconformados com essa previsibilidade. De um lado, quem não gosta do candidato que lidera e quer que ele (ou ela) perca. Imaginando que, na ausência de “fatos novos”, seu preferido será derrotado, fica à procura deles, torcendo para que apareçam. Reza para que os debates, as entrevistas na televisão, um escorregão, uma declaração polêmica, sacudam tudo e mudem as tendências que estão em curso.
De outro, os jornalistas. Existe coisa mais aborrecida que repetir a mesma manchete todo dia, dizendo que tudo está igual? Que a eleição continua tão previsível hoje quanto há meses? A imprensa precisa de notícias, de preferência surpreendentes. Sem “fatos novos”, fazer o jornal é mais difícil. Por isso, os jornalistas os amam.
E os jornalistas que não querem a vitória de quem está na frente? E as empresas de comunicação que têm simpatias por quem está em segundo ou terceiro? Aí, se os fatos novos teimam em não surgir, a tentação de criá-los é grande.
Inutilmente, pelo que conhecemos de nossas eleições presidenciais anteriores. Quando a maioria do eleitorado cisma que vai votar em alguém, não há “fato novo” que a mova. É como fogo de morro acima. Ou água de morro abaixo.
6 comentários:
Odete Roitman apoiando o Serra? (pagina 2 do gro*bosta hoje. Eu não mereço!
Odete Roitman? Mas quem é Odete Roitman? A atriz (Beatriz Segall?)? Ela não morreu?
Quem morreu foi a Odete Roitman.
Hehehe, sim, claro. É que pensei que a atriz também tivesse batido as botas. Mas vem cá, que importância tem Beatriz Segall? Maitê Proença, Elba Ramalho, tudo é Serra. E daí?
Mari, a Odete Roitman (alter ego da Beatriz Segall) ficou conhecida como a maior vilã da novela Vale Tudo. Agora, a atriz que todos identificam como vilã tá apoiando o Serra. É mole?
Eu entendi, querida, só achava que ela já tinha morrido. E é como se estivesse, coitada. A posição dela não tem o menor peso. Até a Elba Ramalho desmentiu apoio, hihihi...
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