Depois de congelar nas pistas de Whistley, de me estabacar ladeira abaixo na Cypress Mountain, de tomar 500 takeouts no curling, de quebrar as costelas no esqui e os dentes no hóquei, de arrastar o traseiro no Pacific Coliseum e levar muita rasteira no Richmond Oval, já começou a minha síndrome de abstinência.
Acabou o esqui cross-country. Mais uma para o gigante norueguês Peter Northug, 50 quilômetros subindo e descendo montanhas em cima de esquis ridiculamente finos e instáveis, nossa! O Canadá está com 13 medalhas de ouro, o maior desempenho de um país-sede das Olimpíadas de Inverno (pô, li isso ontem no Vancouver Sun e o garoto do Sportv2 acaba de dar a informação).
Está para começar a última competição dos Jogos de Inverno, a final do hóquei masculino entre Canadá (se vencer, mais um ouro!) e Estados Unidos. Essa rivalidade corresponde mais ou menos a Brasil e Argentina em futebol.
O que farei da vida sem as Olimpíadas de Vancouver? Buááá...
2 comentários:
As olimpiadas de inverno são bem mais emocionantes que as de verão, uma chatice. Passa-se mais tempos esperando os atletas se prepararem que atuando.
Nao dá pra comparar, o número de modalidades é mínimo e numa há 2 mil atletas, noutra, 10 mil.
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