sábado, 14 de fevereiro de 2009
Conte tudo, não esconda nada!
Michael Moore volta a usar a internet para fazer seu próximo filme: pede a bancários, corretores e securitáriuos que contem coisas que tenham ouvido ou visto e que acreditem que o povo americano tenha o dinheiro de saber.
O nome do negócio é "spill the beans" (derrame os feijoes, ou seja, detone as falcatruas).
É uma saída para educar emnpresários e políticos canalhas? Formaremos gerações de delatores até que a classe dirigente aprenda a ser honesta? Sei não. Cheira a udenismo. Por outro lado, Sicko, um filmaço, é uma sucessão de segredos revelados. Os laboratórios farmacêuticos estão pagando bilhões de indenizações por fraude e propaganda falsa graças aos whistleblowers* que revelam seus desvios gravíssimos. A pensar. Vote aí do lado.
Truda e Lúcia, o texto está aqui.
* Esse artigo, da Marcia Angell, publicado na New York Review of Books, é tão espetacular quanto assustador. Traduzi, resumi e fiz matéria para a Radis de março.
***
Muitos países têm uma lei de proteção do interesse público, para servidores que deduram falcatruas, suborno etc. no governo. Isso é um passo importante.
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7 comentários:
Deu essa mensagem:
We're sorry, but trudajr@gmail.com does not have access to this document.
ué... peraí
pronto; nem sabia disso, mas fui lá abrir a porta
Por falar em whistleblowers, vc já viu o seriado? Passa sábado, na HBO.
No canal tb voltou o Sea of souls, altas madrugadas de terça e quarta.
To vendo sim! O de ontem, sobre imigração, foi confuso. Mas tb, eu fico no computador e depois quero entender... gostei demais do episódio do menino expulso. e tb o do vírus.
O da imigração ficou meio confuso porque metde dos personagens falava turco e não havia tradução. De qquer forma deu para entender a corrupção (o chefe até que livrou a cara da secretária, que saiu com um redondo cheque de indenização) e os trâmites da tal lei que impede o funcionário de dedurar falcatruas do serviço público.
Meu deus! Os caras trabalhavam na imigração, os personagens eram turcos (a casta "intocável" da UE) e os ingleses faziam vista grossa para a imigração ilegal de assassinos pagos. Não me venham falar no caso Jean Charles.
Mari, como o Truda não consegui abrir o google doc do primeiro link nem o do segundo. O artigo do NYTBooks não entrou. Vou ter de procurar na RadiS, qual o número?
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